7 mitos sobre segurança na nuvem

7 mitos sobre segurança na nuvem

by Equipe Comunicação Solo Network | Mar 22, 2022
segurança na nuvem

O setor de segurança da informação conta com diversos mitos sobre a segurança na nuvem, alguns até podem ter sido verdadeiros, mas hoje precisam ser combatidos para garantir uma estratégia de segurança realmente eficiente.

Em um momento em que a maioria das empresas está investindo em uma jornada de transformação digital, em que a nuvem é peça fundamental, tais equívocos servem apenas para tornar essa jornada mais complexa e perigosa.

Fatos e mitos sobre segurança na nuvem

Neste cenário de ameaças em evolução, a preocupação com a segurança de dados se tornou essencial para o sucesso dos negócios. Novas violações e ataques ocorrem diariamente e se a empresa não estiver preparada, os resultados podem ser catastróficos. Portanto, para aumentar o foco na proteção de dados, é preciso acabar com a desinformação.

Quanto maior o número de ferramentas de segurança, mais protegidos estão os dados

Isso não é verdade. Um número grande de ferramentas de segurança não garantem maior segurança. De acordo com relatório da KPMG e Oracle, em média, as empresas usam 100 dispositivos de segurança diferentes, de vários fornecedores.

Acontece que o uso de soluções díspares, que bloqueiam vetores de ataque diferentes, na verdade, criam novas lacunas de segurança na nuvem que, consequentemente, criam novas brechas que podem ser usadas para uma invasão. Para evitar esse  problema, é necessário implementar ferramentas que simplifiquem a gestão e permitam que a área de TI controle com maior eficiência a segurança na nuvem.

Segurança na nuvem é responsabilidade apenas do provedor

Para proteger uma infraestrutura na nuvem não basta que o provedor contratado ofereça os melhores recursos de segurança e utilize práticas recomendadas pelo mercado. É preciso entender o que significa o modelo de responsabilidade compartilhada e saber exatamente quais as responsabilidades da empresa para garantir a segurança dos dados, e isso varia de acordo com os serviços contratados.

A nuvem sempre é mais segura

Apesar da nuvem, geralmente, ser mais segura por ter processos de segurança mais rígidos – como a aplicação de atualizações e patches automaticamente -, isso não quer dizer que não existam riscos.

A segurança na nuvem envolve proteger o acesso, gerenciar identidades e realizar auditorias de segurança com regularidade.  Com o aumento do uso de várias nuvens públicas e privadas, a falta de visibilidade se torna crítica e os riscos de segurança crescem como uso de soluções de diversos fornecedores ao mesmo tempo.

A automação da segurança elimina a necessidade de monitoramento humano

Na verdade, o nível de segurança ideal é aquele que combina a automação com o monitoramento humano.

O estudo 2020 State of Pentesting analisou vulnerabilidades de segurança na nuvem e descobriu que “tanto humanos quanto máquinas agregam valor quando se trata de encontrar classes específicas de vulnerabilidades”.

O estudo afirma que humanos são melhores para encontrar desvios de lógica de negócios e exploits encadeados, por exemplo.

Contêineres  e funções sem servidor são mais seguros

Tais contêineres e funções são criadas para terem um ciclo de vida útil curto, o que deveria melhorar a segurança, mas o uso de gatilhos baseados em eventos vindos de diversas fontes indica que os invasores têm um número maior de alvos e vetores de ataques, principalmente se não forem configurados corretamente.

Apenas ataques sofisticados geram violações bem-sucedidas

A sofisticação do tipo de ataque não está por trás da maioria dos ataques bem-sucedidos. Erros e configurações  incorretas, por exemplo, estão entre os fatores que implicam em grande parte dos ataques.

O Gartner acredita que até 2025, até 99% das brechas de segurança na nuvem serão causadas por erros cometidos pelos usuários. Ou seja, é muito mais provável uma invasão seja causada por uma porta que não deveria estar aberta que por algum outro motivo mais complexo.

CVEs são as únicas vulnerabilidades preocupantes

As vulnerabilidades e exposições comuns (CVEs) são foco da boa parte dos ataques bem-sucedidos, então faz sentido buscar uma abordagem que reduza esses riscos. Entretanto, essa abordagem também precisa estar preparada para lidar com riscos que fogem desse escopo e que são fonte de muitas violações.

A segurança cibernética se tornou prioridade e deve ter sua importância cada vez maior à medida que mais empresas embarquem em uma estratégia de transformação digital, portanto, deixar de lado alguns mitos e se manter atualizado com as melhores práticas de segurança contribuem para criar uma estratégia de segurança na nuvem eficiente.

Conheça o nível de conformidade da sua empresa e acelere sua adequação à LGPD. Fale com um dos nossos especialistas e saiba como a Solo Network pode te ajudar a manter seus dados seguros.

São Paulo - SP
(11) 4062-6971
Rio de Janeiro - RJ
(21) 4062-6971
Belo Horizonte - MG
(31) 4062-6971
Curitiba - PR
(41) 4062-6971
Londrina - PR
(43) 4062-6971
Maringá - PR
(44) 4062-6971
Florianópolis - SC
(48) 4062-6971
Porto Alegre - RS
(51) 4062-6971
Brasília - DF
(61) 4062-6971
Salvador - BA
(71) 4062-7479
São Paulo - SP
(11) 4062-6971
Rio de Janeiro - RJ
(21) 4062-6971
Belo Horizonte - MG
(31) 4062-6971
Curitiba - PR
(41) 4062-6971
Londrina - PR
(43) 4062-6971
         
Maringá - PR
(44) 4062-6971
Florianópolis - SC
(48) 4062-6971
Porto Alegre - RS
(51) 4062-6971
Brasília - DF
(61) 4062-6971
Salvador - BA
(71) 4062-7479
São Paulo - SP
(11) 4062-6971
Rio de Janeiro - RJ
(21) 4062-6971
Belo Horizonte - MG
(31) 4062-6971
Curitiba - PR
(41) 4062-6971
Londrina - PR
(43) 4062-6971
Maringá - PR
(44) 4062-6971
Florianópolis - SC
(48) 4062-6971
Porto Alegre - RS
(51) 4062-6971
Brasília - DF
(61) 4062-6971
Salvador - BA
(71) 4062-7479